Archive from junho, 2012

O início do uso da medicação

Eu esperava que minha médica receitasse a Ritalina, tão famosa entre os portadores de TDAH. Mas ela me disse que, no meu caso, teria um efeito muito rápido, coisa de duas horas no máximo. E eu teria que ficar tomando o remédio a cada duas horas, o que seria um  saco e pouco prático.

Me receitou o Concerta 36mg, que tem o mesmo princípio ativo da Ritalina (metilfenidato), só que com uma tecnologia de liberação prolongada. Ou seja, eu tomaria um comprimido no dia e ele seria liberado no meu organismo aos poucos, prolongando o seu efeito. Ela me disse que, com isso, o remédio teria efeito de 8 horas.

Para os casos onde eu precisasse prolongar o efeito dele, tipo, nos dias onde eu tinha aula a noite, ela me receitou a Ritalina 10mg.

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A consulta inicial ao psiquiatra

A primeira coisa que você deve saber ao procurar um psiquiatra para tratar o TDAH: Procure um que aceite o TDAH como doença.

Mas como assim? Há médicos psiquiatras que não aceitam o TDAH como uma doença?

Sim! Existem, e não são poucos. A primeira orientação que o meu terapeuta me deu foi essa. Existe uma facção, digamos assim, conservadora da medicina que não reconhece o transtorno. E geralmente são os médicos mais velhos.

Mas tive contato com médicos novos, de outras especialidades, em consultas de rotina, que quando me perguntam se eu faço uso de algum medicamento, torcem o nariz quando eu digo sim e por qual motivo. Uma médica teve a capacidade de me dizer que eu estava era querendo turbinar meu cérebro para ficar mais inteligente do que eu já era. Lamentável!

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O que virá por ai

Olha eu novamente. No último post, prometi que pelo menos lembraria da existência deste blog, não só lembrei como mudei o layout dele, migrei de plataforma. Sai do blogger para o wordpress. Tá, mas e daí? Sei lá. Talvez seja uma tática para que eu me empolgue e tenha mais motivação para escrever por aqui. Veremos!

Então, organizei mentalmente aqui como distribuirei os próximos posts, são eles:

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